quarta-feira, 18 de abril de 2012

Falacias...

me veio a ideia: pós-modernidade é um conceito tão falacioso quanto felicidade...
Aparentemente a ideia é muito boa, mas seu desenvolver me complica. Me complica os sentimentos e as ideias. Me complica o coração e a faculdade de juízo.
A pós-modernidade é puramente efêmera, tão efêmera que nem sei mais se existe, ou se quer existiu.
A felicidade como a amalgama de laços que é e que necessita, também se torna tão efêmera.
Tenho um mundo que nuca vai me ter, possuo coisas que nunca me possuirão, e essas coisas simplesmente me tornam ainda mais complicado para mim mesmo...
O "eu", que muitas vezes, se não sempre, somos nós, não ajuda a descomplexar em nada o tu, seria muito menos complexa a compressão da mecânica quântica que se expande do universo que são as minhas idéias, ou não!
E de tudo, o que vale é o martelo, a destruição e a ebriedade. Dê-me um Mjölnir e uma garrafa de vodka, que destruirei/construirei o mundo com um som e uma fúria incríveis...

Um comentário:

  1. Textos niilistas; como a ordem final desse universo.
    É bem nessa, passamos pela fase de confusão, demolição e reconstrução...
    No mais, seguimos! (em direção a quê?)

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